Mural 18
ÚLTIMA EDIÇÃO EM 2021
O programa Mural 18 é a nova plataforma cultural que reúne os 18 municípios da Área Metropolitana de Lisboa e que une os agentes culturais, municípios e cidadãos, em defesa da comunidade artística e do património cultural, imaterial e material.
A programação arranca a 15 de janeiro e decorrerá, sobretudo, durante o primeiro semestre de 2021, com múltiplos eventos culturais em todos os municípios da área metropolitana, incluindo festivais de teatro, ciclos de concertos, concurso de DJ, jazz nos miradouros, dança contemporânea, encontro de escritores, conferências, pintura de murais e exposições, entre outros.
O Mural 18 tem como lema «muralizados no apoio à cultura» e assume-se como um evento cultural em rede, que resulta de uma candidatura apresentada pela Área Metropolitana de Lisboa, e pelos seus 18 municípios, no âmbito do Programa Operacional Regional de Lisboa 2020.
A performance multidisciplinar «Solitária», da associação cultural Alma D’Arame, assinala o arranque no programa no Seixal, no dia 15 de janeiro, às 21.30 horas, no Auditório Municipal, sem público.
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Os espetáculos de abertura decorrem em cada município em simultâneo, ao vivo e com transmissão streaming através do portal mural18.pt.
A plataforma Mural 18 promove ainda as áreas «Diretório de Artistas» e «Bolsa de Equipamentos», espaços onde artistas e autarquias poderão dar maior visibilidade à sua atividade, fomentando um maior intercâmbio cultural entre todos.
Programa
Solitária
Alma D’Arame
15 de janeiro – 21.30 horas
Auditório Municipal do Fórum Cultural do Seixal
Sem público
Multidisciplinar
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«Solitária» é a continuação dos espetáculos que a Associação Cultural Alma d' Arame desenvolve desde o início da sua atividade. Este laboratório, sempre aberto para a exploração e para dar resposta à necessidade de encontrar novas narrativas, começa a ser uma marca do seu trabalho.
Começam cada um no seu espaço solitário. Por um lado, o espaço da narrativa, do teatro, da marioneta, do ser e do objeto e, por outro, o espaço da programação, da cinética, da multimédia. Passando do espaço solitário e criativo de cada um, veem nascer o espaço comum de criação.
É neste espaço-laboratório que se desenrola o confronto solitário entre homem e máquina, entre real e virtual, e é este confronto que nos levará à experimentação e à procura de narrativas novas. O movimento cinético do corpo e como ele ocupa o espaço vazio irá construir essa narrativa visual e sonora.
Baile dos Candeeiros
Radar 360
14 de maio – 21 horas
Largo da Igreja – Seixal
Artes performativas de rua
Preço – gratuito
Todos nós temos um universo mágico que carregamos da nossa infância. Candeeiros humanos, autónomos, espalhados por pontos estratégicos, transformam os espaços que habitam e deslocam-se através deles com movimentos específicos: acendem, apagam, respiram, interagem…
Na época da ditadura, em Portugal, organizar convívios e encontros era um ato suspeito e perigoso. Tudo devia ser feito de uma forma subtil e camuflada. Originalmente criado na Foz do Douro, no Porto, o Baile dos Cinco Candeeiros seguia esta dinâmica, quando os homens que iam para a tropa ou para a guerra colonial pretendiam apenas despedir-se das suas famílias e amigos, e, para isso, organizavam este encontro. Era criado um ambiente intimista, com uma luz ténue e ao som de música de baile celebravam uma despedida e alimentavam esperanças de um regresso futuro. Mas este nem sempre acontecia.
Este baile era o local de encontro, de amores, de danças e de aventuras.
Concerto para Uma Árvore + 7 Poemas para Um Mundo Novo
Associação Cultural A Caravana Passa
15 de maio – 21 horas
Moinho de Maré de Corroios
Música, multimédia e literatura
Preço: gratuito
O Concerto para Uma Árvore + 7 Poemas para Um Mundo Novo são as duas primeiras criações da presente fase de pesquisa artística de Fernando Mota, iniciada em janeiro de 2020 com a criação de instrumentos musicais experimentais a partir de árvores, rochas, água e outros elementos naturais. Nesta pesquisa, procura-se que a beleza e a imensidão da natureza nos traga alguma elevação e nobreza de espírito, contribuindo humildemente para um estado mental coletivo acima da exaltação e intolerância que temos vivido no espaço público. A arte como cura.
A performance compõe-se em duas partes: um concerto e o visionamento de um filme da autoria de Fernando Mota e de Mário Melo Costa que com este trabalho foi recentemente vencedor do Prémio AIPCINEMA 2021 para «Melhor Direção de Fotografia em Filme de Arte e Ensaio».
Muita Tralha, Pouca Tralha e A Grande Corrida
Catarina Requeijo e Maria João Castelo
16 de maio – Muita Tralha, Pouca Tralha (11 horas) e A Grande Corrida (16 horas)
Parque Urbano de Fernão Ferro
Teatro de rua de cariz infantil
Muita Tralha, Pouca Tralha
Escolher não é tarefa fácil. Escolher o que se leva em viagem também não. Há sempre alguma coisa que nos pode fazer falta... Quem nunca teve vontade de levar a casa toda? Pouco habituados a viajar, Odete e Alfredo decidem ir ver a sua sobrinha Manuela participar numa corrida de automóveis. Mas antes da viagem é preciso preparar a bagagem. É aqui que os problemas começam. Levam o quê? Pouca tralha? Muita tralha? Apenas o essencial? Estas decisões difíceis podem complicar o início da viagem. Só o início?
É o que vamos ver.
A Grande Corrida
É o dia da grande corrida, Manuela está a postos com o seu carro maravilhoso. Mas, durante o percurso, surgem uma série de obstáculos inesperados, que são um teste à sua imaginação e sobretudo à sua persistência. Será que Manuela consegue chegar ao fim? Alcançará ou não o seu sonho de vitória? É o que vamos ficar a saber no final desta história. Venham apoiar a Manuela, que não há outra como ela!
Terra Anónima
Isabelle Catucci
De 27 de maio a 31 de agosto (inauguração: 27 de maio, às 17 horas)
Quinta da Fidalga – Arrentela
Arte pública
Uma exposição de escultura e instalações artística ao ar livre que tem como tema central a «terra». As obras, expostas em várias locais da Quinta da Fidalga, remetem para detalhes da sua arquitetura, história e paisagem e questionam a relação humana com o meio ambiente. Os trabalhos foram desenvolvidos durante a residência artística no Armazém 56 – Arte Sx e no doutoramento em Belas Artes – Escultura, na Universidade de Lisboa. Este projeto contempla também um conjunto de oficinas que terão como objetivo a criação de uma escultura paricipativa neste espaço.
Horário de visita:
De outubro a maio, de terça-feira a sábado, das 10 às 17 horas ,e de junho a setembro, de terça-feira a sábado, das 10 às 19 horas.
Calendário das oficinas:
Sábados, 19 e 26 de junho, 3 e 10 de julho de 2021 (inscrição obrigatória para as 4 sessões)
Horário: das 15 às 17 horas
Inscrições: [email protected]
Preço: gratuito
N.º máximo de inscrições: 10 participantes
Antes Que Matem os Elefantes (excerto)
Companhia Olga Roriz
5 de junho – 21 horas
Arena Multiusos de Paio Pires
Dança contemporânea
A reserva é obrigatória pelo email: [email protected] ou pelo telefone: 915 635 090 (de segunda a sexta-feira, das 10 às 12 e das 14 às 17 horas).
Esta peça de dança contemporânea, da coreógrafa Olga Roriz e estreada em abril de 2016, tem sido apresentada em diversos teatros e espaços culturais de referência em Portugal.
O espetáculo traz à cena a guerra civil na Síria, confrontando o público com os efeitos devastadores do conflito. A violência extrema, a fome, a morte e o caos que assolam as populações de um território que vive em situação de emergência humana há mais de cinco anos são as principais questões evocadas.
Trata-se de uma criação perturbadora da autoria de uma coreógrafa portuguesa, reconhecida pelo seu percurso notável e incontornável na chamada dança-teatro.
À Babuja
Curadoria artística de ACUPARTE Associação Cultural
17 a 20 de junho, das 10 às 20 horas
Quinta do Cabral – Arrentela
Arte pública
O À Babuja – Festival de Street Art do Seixal terá a sua 3.ª edição, em 2021,entre os dias 17 e 20 de junho, mantendo-se os objetivos gerais referentes ao envolvimento dos jovens, à criação de obras ligadas à história, valores e tradições do concelho e o convite a nomes cimeiros da arte urbana. Nas duas edições anteriores, o festival aconteceu no núcleo urbano antigo do Seixal. Este ano vai realizar-se na Quinta do Cabral, em Arrentela, decorrendo as intervenções em três empenas, pintadas por um ou dois artistas convidados pela autarquia. Numa perspetiva de envolvimento da comunidade, o projeto pretende ter a participação de jovens daquela zona, dando-lhes a oportunidade de deixarem uma marca no território e no local onde vivem, criando um impacto positivo com e junto da sua comunidade.
Mater Terra
Teatro da Didascália
12 de junho – 21 horas
Parque Urbano do Seixal
Música
Já não estamos em casa, seguimos o fluxo, e quando pisamos terra firme pela primeira vez, paramos. Terra 土 pretende despertar aquele ponto na nossa memória que nos faz recordar a nossa ligação com a terra. A terra entre os dedos dos pés quando brincávamos em criança, a terra na cara, a terra enquanto chão universal, a terra vista como sítio de onde partimos, por onde caminhamos, ou mesmo evocar a terra, como fim. Será o último desta forma de existência? A terra nunca é igual, nunca é única, nunca é redenção. De terra em terra, de mar em mar. É preciso melhorar o barco.
a3 – Armazém de Arte Aberto
17 de julho – 21 horas
Armazém 56 – Arte Sx – Seixal
Na iniciativa a3 – Armazém de Arte Aberto, os participantes são recebidos pelos artistas e artesãos que poderão mostrar a sua prática artística e esclarecer algumas dúvidas ou questões que a sua praxis ou trabalhos venham a suscitar.
Ao longo do dia, o público pode contar com várias iniciativas, entre as quais conversas com artistas e momentos performativos, como o recital narrativo e musical de Ana Sofia Paiva e Marco Oliveira, Fiar do Tempo, ou a atuação de Parapente 700, um baile em viagem através da música de dança italiana, francesa, sueca e portuguesa, entre outras.
Será ainda possível visitar a exposição Saída Temporária, realizada durante uma residência artística no Armazém 56 – Arte Sx e que reúne trabalhos de Isabelle Catucci, José Cavalhero, Lucinda Almeida e Rita Sevilha.
Noiserv – Uma Palavra Começada por N
24 de julho – 21 horas
Fábrica de Pólvora de Vale de Milhaços – Corroios
Concerto
Noiserv, multi-instrumentista a quem já chamaram «o homem-orquestra» ou «banda de um homem só», tem um percurso marcado pela composição e interpretação musical de temas que viajam entre a memória, sonho e a realidade.
Depois de sete registos gravados, entre EP, LP e singles, e mais de 500 concertos em terras lusas e fora de portas, Noiserv propõe apresentar na Fábrica de Pólvora de Vale de Milhaços um concerto intimista, trabalhado visualmente em máxima harmonia para aquele lugar de património, e que promete deixar um rasto de memória para quem assistir.
João Rodrigues
Parque da Quinta dos Franceses
Pintura mural
No âmbito da iniciativa de programação cultural em rede Mural 18, artistas de street art portugueses vão pintar murais nos 18 municípios da Área Metropolitana de Lisboa.
Cada um dos municípios selecionou um artista do seu concelho e, aleatoriamente, esse mesmo artista foi sorteado para intervir num outro. No Seixal, a intervenção ficará a cargo de João Rodrigues, do Montijo, e do Seixal, Gonçalo Mar, será acolhido em Setúbal.
Experiente no campo da ilustração, João Rodrigues irá intervir no espaço público, transportando esta linguagem artística para uma maior escala, onde poderemos ver o seu trabalho num muro do parque da Quinta dos Franceses, junto ao Fórum Cultural do Seixal, e que se inspirará naquela envolvente, o fórum, o rio, o jardim, a sua ambiência.
Diana Soares
7 de agosto – 22.00 horas*
Quinta da Fidalga, Arrentela
Concerto
Diana Soares é dona de uma voz ímpar que nos aquece e revela a imensidão da sua alma e coração. Um olhar e timbre que nos leva a sentir o que de mais profundo o fado tem para nos dar, num concerto intimista que percorre o espectro entre o fado tradicional e o fado canção.
A entrada é livre, mas sujeita a reserva obrigatória, através do email [email protected] ou do telefone 915 635 090, de segunda a sexta-feira, das 10 às 12 e das 14 às 17 horas.
Músicos: Diana Soares – voz; Rafael Pacheco – guitarra portuguesa; Pedro Soares – viola de fado; André Moreira – viola baixo.
A iniciativa está inserida ainda no programa Este Verão na Fidalga.
Não É Um Círculo, É a Copa de Uma Árvore!
8 de agosto – 17 horas
Quinta da Fidalga
Oficina de ilustração por Marco Taylor
Se olharmos com atenção, a maioria do que vemos à nossa volta são figuras geométricas. Com a ajuda de vários carimbos, vão ser criados desenhos complexos reduzidos às suas formas simples.
A entrada é livre, mas sujeita a reserva obrigatória, através do email [email protected] ou do telefone 915 635 090, de segunda a sexta-feira, das 10 às 12 e das 14 às 17 horas.
A iniciativa está inserida ainda no programa Este Verão na Fidalga.
A Biblioteca dos Livros Rejeitados
8 de agosto – 21.30 horas*
Quinta da Fidalga
Cinema
França/Bélgica, comédia/drama, 2019, 100 min, M/12 anos
Numa estranha biblioteca no coração da Bretanha, uma jovem editora descobre um manuscrito extraordinário que decide publicar imediatamente. O romance torna-se um best-seller. O seu autor, Henri Pick, que morreu dois anos antes, nunca escreveu nada, além das habituais listas de compras, de acordo com a sua viúva. Convencido de que é um embuste, um famoso crítico literário decide conduzir a investigação, com a ajuda inesperada da filha do misterioso Henri Pick. Esta adaptação do best-seller de David Foenkinos conta com Fabrice Luchini, Camille Cottin e Alice Isaaz.
A entrada é livre, mas sujeita a reserva obrigatória, através do email [email protected] ou do telefone 915 635 090, de segunda a sexta-feira, das 10 às 12 e das 14 às 17 horas.
A iniciativa está inserida ainda no programa Este Verão na Fidalga.
Sogranora
21 de agosto – 22.00 horas*
Quinta da Fidalga
Concerto
Sogranora é um projeto em português formado por três músicos do Seixal. No coração da música da banda está o pop-rock, a música portuguesa, os blues, o indie e o que lhes apetecer. Ao vivo apresentam temas originais, por vezes também versões próprias de clássicos e covers de temas emblemáticos.
Músicos: Ricardo Sebastião – voz e guitarra; Tomás Andrade – guitarra e teclado; Vasco Gomes – bateria e percussões.
A entrada é livre, mas sujeita a reserva obrigatória, através do email [email protected] ou do telefone 915 635 090, de segunda a sexta-feira, das 10 às 12 e das 14 às 17 horas.
A iniciativa está inserida ainda no programa Este Verão na Fidalga.
João e o Pé de Feijão
22 de agosto – 17 horas
Quinta da Fidalga
Teatro infantil, por Byfurcação
João troca a sua vaquinha por feijões mágicos e vê a sua modesta vida com a mãe completamente alterada. Encontra um gigante, há sacos de moedas, uma galinha que põe ovos de ouro, uma harpa falante, entre outras surpresas. O jogo teatral é lúdico e apelativo, sobretudo para os mais pequenos que são transportados para o mundo de João, apelando à imaginação e participação de todos.
Adaptação de texto e encenação: Sérgio Moura Afonso; interpretação: Ana Lúcia Magalhães, Rafael Serra, Ricardo Karitsis/Carlos Gonçalves.
A entrada é livre, mas sujeita a reserva obrigatória, através do email [email protected] ou do telefone 915 635 090, de segunda a sexta-feira, das 10 às 12 e das 14 às 17 horas.
A iniciativa está inserida ainda no programa Este Verão na Fidalga.
As Diferenças Definem-nos
2 de agosto – 21.30 horas*
Quinta da Fidalga
Cinema, por Zero em Comportamento
Sessão de curtas de animação, 50 min, M/ 6 anos
Neste programa de curtas-metragens, abordam-se temas relacionados com o respeito pelos outros. Encontramos filmes em que as personagens lutam ou são confrontadas com o racismo, bullying e a opressão.
A entrada é livre, mas sujeita a reserva obrigatória, através do email [email protected] ou do telefone 915 635 090, de segunda a sexta-feira, das 10 às 12 e das 14 às 17 horas.
A iniciativa está inserida ainda no programa Este Verão na Fidalga.
Pinheiro/Ineke/Cavalli - Turn Out the Stars: the Music of Bill Evans
11 de setembro – 22.00 horas*
Quinta da Fidalga – Arrentela
Concerto
O trio Pinheiro/Ineke/Cavalli explora em «Turn Out The Stars: the Music of Bill Evans» paisagens musicais construídas a partir de arranjos delicados e de interação musical intrincada. Neste concerto de apresentação do álbum atinge um novo nível de maturidade que surge na forma como o grupo desenvolve o discurso musical e a improvisação. A tríade guitarra/baixo/bateria é aqui reinventada pela mão destes músicos talentosos e experientes.
Músicos: Ricardo Pinheiro – guitarra; Eric Ineke – bateria; Massimo Cavalli – contrabaixo.
A entrada é livre, mas sujeita a reserva obrigatória, através do email [email protected] ou do telefone 915 635 090, de segunda a sexta-feira, das 10 às 12 e das 14 às 17 horas.
A iniciativa está inserida ainda no programa Este Verão na Fidalga.
Capitão Dentes de Sabre e o Diamante Mágico
12 de setembro – 21.30 horas
Quinta da Fidalga
Cinema
Noruega, animação/aventura, 81 min, M/ 6 anos
Numa densa e escura floresta tropical algures nas Caraíbas, o jovem Marco prepara a sua fuga do terrível feiticeiro Maga Kahn e do seu exército de macacos soldados. Marco roubou um diamante mágico que tem o poder de realizar todos os desejos em noites de lua cheia. A notícia da existência deste poderoso objeto rapidamente chega aos ouvidos do infame Capitão Dentes de Sabre que o decide roubar…
A entrada é livre, mas sujeita a reserva obrigatória, através do email [email protected] ou do telefone 915 635 090, de segunda a sexta-feira, das 10 às 12 e das 14 às 17 horas.
A iniciativa está inserida ainda no programa Este Verão na Fidalga.
* Os horários podem ser alterados consoante a evolução da situação pandémica.
Azenha
2 de outubro – 21.30 horas
Exterior da Oficina de Artes Manuel Cargaleiro – Quinta da Fidalga, Arrentela
Concerto ilustrado
45 minutos . M/ 6 anos
O projeto Azenha propõe uma experiência em que a música de Filho da Mãe habita os jardins da Quinta da Fidalga, projetando-se, através das ilustrações de Cláudia Guerreiro, no emblemático edifício da autoria de Siza Vieira, a Oficina de Artes Manuel Cargaleiro.
Azenha é um concerto ilustrado, feito a dois pelos talentosos Filho da Mãe e Cláudia Guerreiro. A música é assegurada pela guitarra de Filho da Mãe e a parte visual pela artista plástica Cláudia Guerreiro.
O projeto é uma viagem sensitiva a um sítio no Alentejo, onde viveram o escultor Jorge Vieira e a escultora Noémia Cruz, na casa onde, em tempos, D. Dinis tinha uma amante. Fala de amores cósmicos e intuitivos em sítios a que todos pertencemos, na terra ou no espaço, de dia ou de noite, das impossibilidades do amor e das estranhas condições em que ele decide acontecer.
O espetáculo está inserido nas comemorações do Dia Mundial da Música e do Dia Mundial da Arquitetura.
A entrada é livre, mediante reserva obrigatória através de formulário.
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