Cineclube Seixal 2023/2024

O Auditório Municipal do Fórum Cultural do Seixal vai receber a Gala Cineclube Seixal, no dia 25 de outubro, sexta-feira, às 21 horas, em que serão apresentadas as curtas-metragens participantes nesta mostra, com o tema «Liberdade».

O Cineclube Seixal – Mostra e Concurso de Curtas-Metragens decorreu entre dezembro de 2023 e outubro de 2024 e os participantes ao longo deste período tiveram a possibilidade de aprender a fazer um filme baseado no tema, com uma equipa que os orientou desde a escrita do guião, à produção, às filmagens, à realização e montagem do filme. 

Na gala, os presentes vão ter a oportunidade de ver os 12 projetos dos jovens participantes, numa sessão que conta com a presença de um júri que fará uma análise crítica aos filmes apresentados.

Esta 2.ª edição, incluída nas comemorações dos 50 anos do 25 de Abril, incentiva a criatividade artística dos jovens e contribui para a sua formação cultural integral, estimulando a sua aproximação às artes e à participação cívica na valorização e respeito pelo território.

O projeto é dirigido a jovens entre os 15 e os 20 anos, residentes no concelho do Seixal e resulta de uma organização conjunta entre a Câmara Municipal do Seixal e a RUGAS – Associação Cultural.

A entrada é livre, mas é necessária a reserva e confirmação, através do email: [email protected]

CURTAS-METRAGENS 

À espera do sol, de Pedro Borralho

Acompanhamos um dia na vida de Afonso, um jovem escritor atormentado que tem os seus livros constantemente censurados e banidos pelo regime do Estado Novo.

À sombra, de Miguel Ramalhete

A minha idade, já não a sei…

As morais de ser, de Arthur Luís

Duas figuras levam-nos numa viagem retórica, analisando a posição do Filho na sua relação deturpada com o seu Pai. Questões e conclusões sobre deveres e direitos são desenvolvidos ao longo de uma mentalidade, direcionando o Filho a uma decisão.

Dá-me liberdade, de Matilde Valente

Samira, uma jovem estilista, deixa para trás o seu grande amor, indo em busca do seu sonho no estrangeiro. Anos mais tarde regressa a casa por um curto período de tempo. Será nesse regresso que Samira e Alexandre vão ter o seu final feliz?

Demasiado real, de Rita Grazina e Matilde Pereira

Olívia encontra-se fechada numa sala de cinema, quando se apercebe que não está sozinha.

Dentro do meu espelho, de Matilde Dias

Inês, uma jovem que não se sente confortável com o seu corpo, olha-se ao espelho e percebe que algo está diferente em si…

Hotel Liberdade, de Ândria Fernandes

Após o seu carro avariar, Angus busca um lugar para pernoitar e encontra um edifício antigo. Atraído pela promessa de uma solução temporária, logo percebe que a sua estadia neste hotel não será comum, mas sim repleta de mistérios.

Na estrada, de Joana Rocha

Um avô e o seu neto encontram-se de repente afastados após a morte da avó. Inicialmente em silêncio e dor, eles lentamente redescobrem a sua ligação através de uma curta viagem de carro a um almoço de família. 

Não sei dançar, de Francisco Rainha 

Aproveitando as paisagens da Baía do Seixal para espelhar a viagem introspetiva do narrador, contrastando as suas convulsões pessoais com cenários serenos mas melancólicos, o filme convida-nos para uma exploração íntima dos conceitos de identidade, memória e angústia existencial, articulada através de uma série de monólogos reflexivos e panoramas evocativos. 

O homem do saco, de Isabel Reis 

Alice interage com o Homem do Saco. Será alguém real, ou uma parte de Alice?

Reflexos da luz, de Maria Ribeiro

No momento em que Raquel pensa em desistir, Helena, uma jovem enigmática, surge do nada e leva-a por uma jornada inesperada de cumplicidade e descoberta. Juntas, percorrem lugares comuns – da praia ao parque –, mas os momentos partilhados revelam-se tudo menos banais.

Saga maracujá, de Manuel Henriques e Pedro Figueiredo


O maracujá diminui os sintomas de ansiedade e stresse. Composto por flavonoides, como o kaempferol e quercetina, que atuam diretamente no sistema nervoso, acalmam e promovem o relaxamento.

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