Construção do Plano Estratégico da Região de Setúbal

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11 Fev '25

Na sequência do Congresso da Região de Setúbal, Agregar Vontades, Construir o Futuro, a Associação de Municípios da Região de Setúbal (AMRS), através dos seus órgãos, e em conjunto com a Comissão Executiva do PEDEPES deliberaram dar início à construção do Plano Estratégico da Região de Setúbal, instrumento que se pretende vivo e dinâmico e que consubstanciará uma visão integradora do desenvolvimento da Região.

Num contexto de mudanças socioeconómicas significativas e de evolução das variáveis a ponderar no âmbito do planeamento estratégico, bem como num quadro de novos desafios ambientais, urbanísticos, culturais, económicos e no domínio da educação, entre outros, torna-se ainda mais relevante retomar o processo iniciado em 2004 com o Plano Estratégico de Desenvolvimento da Península de Setúbal, revisto em 2015.

O Plano Estratégico da Região de Setúbal procura atualizar o processo de reflexão iniciado em 2004 através do PEDEPES, desta vez num processo territorial mais alargado, península de Setúbal e Alentejo Litoral, e definir a visão, a estratégia e o plano de ação que ao longo da próxima década orientará os diversos agentes do território.

A construção do Plano Estratégico da Região de Setúbal procurará ser um processo aberto e dinâmico, que conta com a reflexão conjunta dos agentes regionais, com a participação ativa dos municípios, mas também da população.

Nesse sentido estão a realizar-se oficinas de trabalho, distribuídas por várias áreas estratégicas, com o objetivo de identificar opções de desenvolvimento potencial, partindo da análise de cenários, bem como formular uma visão de futuro.

No dia 14 de fevereiro realiza-se, no auditório dos Serviços Centrais da Câmara Municipal do Seixal, uma oficina temática sobre educação. A AMRS lança assim o repto à comunidade educativa para participar neste esforço de avaliação integrada da realidade, trazendo as suas reflexões, preocupações e análises, uma vez que é necessário analisar as tendências da rede educativa, a oferta educativa, as condições do parque escolar, articulando-as com a realidade socioeconómica dos estudantes e suas famílias e com as expectativas de desenvolvimento da escola pública.

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